tag:blogger.com,1999:blog-4330038480443159390.post3478601527337649243..comments2010-11-19T17:13:39.388-08:00Comments on In Between: Looking Outside InsideJack Frosthttp://www.blogger.com/profile/04127298592408771210noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4330038480443159390.post-15577034702902296312008-04-02T19:09:00.000-07:002008-04-02T19:09:00.000-07:00R.I.P.R.I.P.Iago Pereirahttps://www.blogger.com/profile/17967638053747565501noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4330038480443159390.post-34270527477079975382008-03-02T18:51:00.000-08:002008-03-02T18:51:00.000-08:00"O maldito real perdido.E a crença numa completude..."O maldito real perdido.<BR/>E a crença numa completude.<BR/>E a inauguração da falta."<BR/><BR/>C'est l'oedipus.<BR/><BR/>Pelo seu texto, parece que tem um buraco no simbólico, onde a quintessência do sentido escorre, escorre que nem em uma banheira sem tampão, e deixa aquele vazio esquecido e o som do gotejar.<BR/><BR/>Qual o tampão? O significante despótico? Que tiraram (deus está morto, disse nietzsche) e ficou só esse vazio? É isso a modernidade? O processo do escorrer, esses últimos dias povoados por últimos homens? E depois só resta o "frio depois do banho"?<BR/><BR/>Mas QUEM DIABOS COLOCOU UM BURACO ALI, antes de tudo?<BR/><BR/>De onde fizeram esse movimento esquisito que fundou um buraco capaz de desacreditar o mundo?<BR/><BR/>E porque continuamos baixando a cabeça?<BR/><BR/>Meu texto só tem interrogações e acho que algo falta pra fazê-las pontos. Não pude escapar. Ainda.<BR/><BR/>Mas a gente vai indo, vai encontrando a linha de fuga. Puxando o fio de ariadne. Ela tá lá, e enquanto o puxão acontece, parece óbvio que nunca faltou nada. As coisas só são assim e tem pessoas fazendo coisas e acontecendo. E o sentido volta a fluir.Iago Pereirahttps://www.blogger.com/profile/17967638053747565501noreply@blogger.com