The day you went away
You had to screw me over
I guess you didn't know
all the stuff you left me with
is way too much to handle
But I guess you don't care
You don't need to preach
you don't have to love me, all the time
Whatever on earth possessed you
to make this bold decision
I guess you don't need me
While whispering those words
I cried like a baby
hoping you would care
You don't need to preach
you don't have to love me, all the time
You don't have to preach
all the time
Não consigo parar de pensar assim...
É estranho... as vezes eu acho que eu tento me convencer disso.
Assim as coisas ficariam mais fáceis. Elas doeriam, mas eu me sentiria livre para seguir.
Acabou o carnaval, e com ele as minhas férias. É tempo de voltar ao cotidiano.
Ao esquema aula - trabalho - casa... mas com uma parte significativa faltando.
Eu confesso sentir um grande vazio quando fico muito tempo refletindo. Não existe mais fins de semana ao lado da Nádia. E não sei quando eu vou voltar a ter isso! Se é que eu vou.
Eu voltei a sair. Sabe, eu dizia nos últimos posts da tal pessoa que eu conheci. Isso é fantástico! Três vezes que eu saí e eu já conheci pessoas muito legais. Nada de expetacular, com exceção da tal pessoa. E eu ainda não consegui entender muito bem o que sinto. Acho que não é paixão ou qualquer coisa do tipo. Eu não me sinto apaixonado. Ou não me permito.
Além do mais, pelo que eu percebi, a tal pessoa não vai muito de acordo com meus planos poliamoristas. Quero dizer, não dá pra saber muito. Eu não to brincando quando falo nisso. De verdade. Eu realmente acho uma alternativa plauzível. E vale lembrar que a Nádia é cheia de atravessamentos lésbicos!
Não sei. O que penso sobre isso? Talvez seja uma alternativa para tirar o peso da relação. Dessa forma o constante demandar neúrótico pode se divir em mais de uma figura.
Acho que seria bom fazer uma experiência, mas essa não é um tipo de decisão que eu possa tomar sozinho, e não sei como abordar a Nádia para falar nisso. Passei alguns dias sonhando com isso. Num desses sonhos a Nádia meio que pirou no meio da coisa toda e saiu correndo. Eu fui atrás dela, para falar com ela. E, eu acho, esse sonho diz de minha atual postura: a Nádia ainda é a pessoa mais importante pra mim.
Eu não sou intransigente. Nem um pouco. Eu posso não escutar as vezes, mas eu smepre tento ponderar pelos dois lados. Mas confesso que esse tem sido meu maior objetivo de vida agora. Eu já vi que relacionamento aberto não funciona muito bem... Eu tentei, e foi um desastre.
O problema todo é que a Nádia não tá aqui. Não tem como eu planejar nada disso sozinho. Seria no mínimo injusto.
Essa música, do The Gathering, obviamente, eu não gosto muito dela. Mas eu confesso que a letra tem ecoado na minha cabeça todos esses dias. É um pouco isso mesmo que eu penso. Não precisamos ficar pregando dentro de nossos relacionamentos. Acho que as coisas tem de vir naturalmente, na medida em que elas se fazem necessárias. E, ao mesmo tempo, não acho que precisamos nos amar todo o tmepo. Somos ambivalentes demais pra isso. Isso só gera conflito intrapsíquico. Porque é insupórtável pra gente odiar e amar a mesma pessoa, ao mesmo tempo. Mas é exatamente isso que acontece.
Eu não quero ser amado todo o tempo, e nem quero amar todo o tempo.
O que realmente quero são asas, para me erguer aos céus quando a Terra me enjoar.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
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